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Inspirado nas músicas de Luiz Gonzaga, o espetáculo “MINHA FULÔ DE MANDACARU”, de André da Cunha
Costa (André Ribeiro), conta a história de uma trupe de artistas, nordestinos da gema, que vivem maus
momentos na carreira, poucas apresentações, sem dinheiro, um verdadeiro tempo
de vacas magras. Tonho (Francisco Alencar), o diretor da trupe se ver sem
inspiração para bolar algo novo e o grupo se arrasta a se apresentar sempre os mesmos
números.
Seus companheiros de estrada Tereza (Nayara Ribeiro), Bastião (André
Ribeiro), Preta (Soyara Almeida) e Zeca (Rodrigho Oliveira) fazem de tudo para
convencer Tonho a escrever novas tramas, mas a fonte parece não minar uma linha, um fiapo de história.
E quando tudo parece estar perdido, e o fracasso da companhia dado como certo... EIS QUE SURGE em cena FULÔ (Adriely Bizerra), uma jovem que fugiu de casa com um
lindo sonho de ser artista.
Tonho se apaixona por ela e logo convida a moça para a entrar para
a trupe. Com o coração cheio de amor, o jovem diretor logo vê em Fulô uma
fonte de inspiração, e dispara a escrever novos números. A trupe volta a brilhar por todo
o nordeste, pelo Brasil! A alegria toma conta de todos e, junto com ela, a inveja pelo fato da
chegada da linda moça que canta tão bem.
O tempo vai passando e o amor do casal
de artistas saltando pra fora do peito, em meio a espetáculos e beijos apaixonados.
Mas o romance é interrompido por uma inexplicável tragédia. Tonho morre
repentinamente, arrancando lágrimas de Fulô e de todos os outros...
HISTÓRICO DO GRUPO:
A CIA FAMA TEATRO teve seus primeiros movimentos em 2009,
quando seu atual diretor André da Cunha Costa (André Ribeiro) se reuniu com
alguns amigos para montar um grupo de teatro, pela necessidade de teatro na
cidade.
Naquele ano o grupo se chamava Cia teatral Luz e Sombras. Em 2010,
passou-se a se chamar The art groupe fame, onde montaram o espetáculo “khem
será o pai?” de Hans Lima. Nesse mesmo ano o grupo teve suas atividades
interrompidas, pelo fato de ser um grupo formado numa escola, e nesse ano foi o
ano de conclusão de ensino médio de alguns integrantes.
Mas na metade de 2011 o
grupo ganhou uma nova formação e passou a se chamar CIA FAMA TEATRO, nome dado
pelo fundador e atual diretor. No ano de 2011, apresentaram a comédia “Todo
mundo em cena!” de Betho Ragusa, sob a direção de André Ribeiro e a leitura “A
Marcelina” adaptação de Maciel Mourão do conto de Arthur Azevedo.
No ano
seguinte, em 2012 montaram uma segunda temporada de “Todo mundo em cena!” de
uma forma mais diferente da primeira e a partir deste momento vieram seus
primeiros reconhecimentos, nesse mesmo ano apresentaram um espetáculo com uma
pesquisa mais ampla, “Eita, a Coisa quer casar!” escrito e dirigido por André
Ribeiro foi o pontapé para o grupo ganhar nome na cidade e nas regiões próximas.
Ainda no ano de 2012 realizaram alguns projetos sociais, levando alegria e
teatro para comunidades carentes e escolas. Em 2013 vieram a segunda e terceira
temporadas de “Eita, a Coisa quer casar!”. Ainda no ano de 2013, apresentaram
espetáculos de grande sucesso de publico e critica como “Extra Sensorial”
espetáculo de pesquisa espírita com direção de André Ribeiro, “Palhaçaria” com
texto e direção de André Ribeiro e o grande sucesso que inovou a forma te
trabalho, o espetáculo “Minha fulo de mandacaru!” texto e direção de André
Ribeiro, com colaboração de Rosana Keully.
A CIA FAMA TEATRO finalizou o ano de 2013 com um projeto experimental
que deu super certo, no qual foi descobridor de outros talentos. Trata-se do
“OFICINÃO DA FAMA” que veio com o tema “Um
ser chamado ator” ministrado por André Ribeiro.
Classificação etária: Livre.
Duração: 60 minutos
FICHA TÉCNICA
Texto e direção: André
Ribeiro.
Preparação de elenco:
Francisco Alencar.
Assistente em
direção: Rodrigho Oliveira.
Projeto de iluminação
e cenário: André Ribeiro.
Iluminação executiva:
Luan Aragão e Albert Matheus.
Produção executiva:
Soyara Almeida, Adriely Bizerra e Nhayara Ribeiro.
Auxiliar de produção:
Fernanda Silva.
Sonorização: O
grupo.
Interpretes:
Adriely Bizerra, Francisco Alencar, André Ribeiro, Rodrgho Oliveira, Soyara
Almeida e Nhayara Ribeiro.
Fotos: Wilson
Lopes.